Ao passo que a startup começa a tracionar cada vez mais, e a necessidade por aumentar o time de colaboradores cresce, outro relevante desafio na jornada do empreendedor começa a aparecer: a atração e a retenção destes colaboradores.
Tomando como exemplo a contratação de um desenvolvedor de sofware. O desafio é ainda maior, pois a startup muitas vezes não tem dinheiro suficiente pra pagar o salário de um dev. Como se resolve essa equação?
Uma ótima saída é criar desde cedo um Stock Option Plan (SOP). Ao longo deste artigo, explicarei porque SOP pode ajudar sua startup a reter bons talentos dentro de casa, assim como explicar como eles funcionam na prática e como montá-los. Agradeço de antemão ao Pedro Deos, investidor da WOW que nos ajudou a elaborar este texto.
Stock Options são uma forma de recompensa em que o colaborador recebe o direito de comprar ações da startup no futuro, a um preço pré-estabelecido. Isso é feito para incentivar talentos a se juntarem à empresa e ficarem por lá, já que as opções geralmente vêm com algumas condições que precisam ser cumpridas ao longo do tempo. Então, em vez de receber apenas um salário, ela pode ter a possibilidade de virar sócia da empresa.
Entre os principais conceitos de um SOP estão:
Também existem variações, como o vesting reverso, onde o colaborador recebe as ações no início, mas a startup pode recomprá-las em caso de saída antecipada, e as phantom shares, que oferecem ganhos financeiros atrelados ao valor da empresa, sem que haja participação societária.
Além dos conceitos básicos, ao implementar um SOP bem estruturado, é importante se atentar a algumas boas práticas:
Um Stock Option Plan bem desenhado é uma vantagem para startups que buscam atrair, reter e engajar talentos estratégicos. Mais do que uma ferramenta de remuneração, o SOP é uma alavanca de alinhamento entre a equipe e os objetivos de longo prazo da empresa. Implementar o programa com clareza, estratégia e governança mostra sinal de maturidade dos founders (muito bem visto por fundos de investimento, por exemplo), além de uma visão que bonifica quem veste a camisa na startup.
Ao passo que a startup começa a tracionar cada vez mais, e a necessidade por aumentar o time de colaboradores cresce, outro relevante desafio na jornada do empreendedor começa a aparecer: a atração e a retenção destes colaboradores.
Tomando como exemplo a contratação de um desenvolvedor de sofware. O desafio é ainda maior, pois a startup muitas vezes não tem dinheiro suficiente pra pagar o salário de um dev. Como se resolve essa equação?
Uma ótima saída é criar desde cedo um Stock Option Plan (SOP). Ao longo deste artigo, explicarei porque SOP pode ajudar sua startup a reter bons talentos dentro de casa, assim como explicar como eles funcionam na prática e como montá-los. Agradeço de antemão ao Pedro Deos, investidor da WOW que nos ajudou a elaborar este texto.
Stock Options são uma forma de recompensa em que o colaborador recebe o direito de comprar ações da startup no futuro, a um preço pré-estabelecido. Isso é feito para incentivar talentos a se juntarem à empresa e ficarem por lá, já que as opções geralmente vêm com algumas condições que precisam ser cumpridas ao longo do tempo. Então, em vez de receber apenas um salário, ela pode ter a possibilidade de virar sócia da empresa.
Entre os principais conceitos de um SOP estão:
Também existem variações, como o vesting reverso, onde o colaborador recebe as ações no início, mas a startup pode recomprá-las em caso de saída antecipada, e as phantom shares, que oferecem ganhos financeiros atrelados ao valor da empresa, sem que haja participação societária.
Além dos conceitos básicos, ao implementar um SOP bem estruturado, é importante se atentar a algumas boas práticas:
Um Stock Option Plan bem desenhado é uma vantagem para startups que buscam atrair, reter e engajar talentos estratégicos. Mais do que uma ferramenta de remuneração, o SOP é uma alavanca de alinhamento entre a equipe e os objetivos de longo prazo da empresa. Implementar o programa com clareza, estratégia e governança mostra sinal de maturidade dos founders (muito bem visto por fundos de investimento, por exemplo), além de uma visão que bonifica quem veste a camisa na startup.