No início da jornada de uma startup, um dos maiores desafios é conquistar os primeiros clientes pagantes. Na prática, o que vendemos é uma promessa de que nosso produto resolve alguma dor do mercado. Na medida em que se prova o valor que o produto gera, a empresa deixa de vender uma promessa, e passa a vender um fato. Ou seja: o primeiro pitch de vendas é o momento em que o founder sai do campo das hipóteses e se coloca à prova. Não se trata apenas de vender um produto, mas de entender a fundo o problema do cliente e como sua solução gera valor real.
Como já comentei em outros artigos, essa fase não é sobre escala, e sim sobre aprendizado. Os founders precisam estar no campo, conduzindo as conversas e entendendo onde está (ou não) a demanda.
O erro mais comum é apresentar o produto em termos de funcionalidades. O cliente não quer saber como o software é “o mais rápido” ou “o mais moderno”, mas sim como ele vai resolver um problema que dói hoje.
Li um tempo atrás, em um material do founder da Reframe, um caminho simples e interessante para construir seu primeiro pitch de vendas: usar casos de sucesso como base do pitch. O case mostra:
Esse modelo pode inclusive ser utilizado em outras comunicações, como site, campanhas de marketing, LinkedIn, e por aí vai.
Vi esse modelo surtir efeito na prática recentemente com uma startup que acompanho. O primeiro pitch de vendas falava apenas das funcionalidades do produto. Era longo, com muitos vídeos e slides que tiravam a atenção do cliente. Após adotar esse modelo mais direto, trazendo dados reais, a conversão da startup aumentou drasticamente. Além disso, fazendo estudos sobre o lead, a startup conseguiu ir personalizando o pitch conforme as necessidades do cliente, batendo muito mais na dor real. Na prática, quando o prospect ouve a história de alguém em situação semelhante que obteve sucesso, fica mais fácil visualizar como sua solução pode gerar impacto.
O primeiro pitch de vendas não é sobre convencer a qualquer custo. É sobre ouvir, aprender, ajustar e construir uma narrativa baseada em resultados reais. Antes de pensar em escalar, o founder precisa usar o pitch como ferramenta para encontrar a demanda, provar o valor gerado e transformar os primeiros clientes em cases que validem o caminho. É um processo que exige paciência e disciplina, e de forma alguma deve ser tercerizado.
No início da jornada de uma startup, um dos maiores desafios é conquistar os primeiros clientes pagantes. Na prática, o que vendemos é uma promessa de que nosso produto resolve alguma dor do mercado. Na medida em que se prova o valor que o produto gera, a empresa deixa de vender uma promessa, e passa a vender um fato. Ou seja: o primeiro pitch de vendas é o momento em que o founder sai do campo das hipóteses e se coloca à prova. Não se trata apenas de vender um produto, mas de entender a fundo o problema do cliente e como sua solução gera valor real.
Como já comentei em outros artigos, essa fase não é sobre escala, e sim sobre aprendizado. Os founders precisam estar no campo, conduzindo as conversas e entendendo onde está (ou não) a demanda.
O erro mais comum é apresentar o produto em termos de funcionalidades. O cliente não quer saber como o software é “o mais rápido” ou “o mais moderno”, mas sim como ele vai resolver um problema que dói hoje.
Li um tempo atrás, em um material do founder da Reframe, um caminho simples e interessante para construir seu primeiro pitch de vendas: usar casos de sucesso como base do pitch. O case mostra:
Esse modelo pode inclusive ser utilizado em outras comunicações, como site, campanhas de marketing, LinkedIn, e por aí vai.
Vi esse modelo surtir efeito na prática recentemente com uma startup que acompanho. O primeiro pitch de vendas falava apenas das funcionalidades do produto. Era longo, com muitos vídeos e slides que tiravam a atenção do cliente. Após adotar esse modelo mais direto, trazendo dados reais, a conversão da startup aumentou drasticamente. Além disso, fazendo estudos sobre o lead, a startup conseguiu ir personalizando o pitch conforme as necessidades do cliente, batendo muito mais na dor real. Na prática, quando o prospect ouve a história de alguém em situação semelhante que obteve sucesso, fica mais fácil visualizar como sua solução pode gerar impacto.
O primeiro pitch de vendas não é sobre convencer a qualquer custo. É sobre ouvir, aprender, ajustar e construir uma narrativa baseada em resultados reais. Antes de pensar em escalar, o founder precisa usar o pitch como ferramenta para encontrar a demanda, provar o valor gerado e transformar os primeiros clientes em cases que validem o caminho. É um processo que exige paciência e disciplina, e de forma alguma deve ser tercerizado.